vigente - определение. Что такое vigente
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Что (кто) такое vigente - определение

ACORDO INTERNACIONAL DE REFORMA DA ORTOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Português Internacional; Português internacional; Acordo ortográfico de 1990; Acordo da Ortografia Unificada da Língua Portuguesa; Mudança na língua portuguesa; Acordo Ortografico de 1990; Novo Acordo Ortográfico; Mudanças na Língua Portuguesa; Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990; Nova ortografia; AO 1990; AO-1990; Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa; Acordo Ortográfico de 2009; Norma ortográfica vigente; Novo Acordo Ortográfico 2009; AO1990; Reforma Ortográfica de 1990; AO:1990; AOLP; Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa; AO90; AO 90

Vigente      
adj.
Que vige; que está em vigor.
(Lat. "vigens")
vigente      
adj m+f (lat vigente)
1 Que vige.
2 Que vigora, que se mantém em vigor ou está atualmente em execução.
3 Que está em atividade.
vigente      
adj.2g. (-sXV cf. FichIVPM) que está em vigor; que vigora; que vige
a velha constituição continuava v. protestavam contra a ordem v.
-etim lat. vigens,éntis , part.pres. de vigére 'estar bem vivo; ser vigoroso; prosperar; ser estimado, estar em voga, vigorar, ter importância'; ver vig- ; f.hist. sXV vygemtes -sin/var ver sinonímia de novo -ant ver antonímia de novo

Википедия

Acordo Ortográfico de 1990

O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 (abreviado AO90), também denominado Ortografia Unificada da Língua Portuguesa, é um tratado internacional firmado em 1990 com o objetivo de criar uma ortografia unificada para o português, a ser usada por todos os países de língua oficial portuguesa (lusofonicos); assinado por representantes oficiais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe na cidade de Lisboa, em 16 de dezembro de 1990. Após a recuperação da independência, Timor-Leste aderiu ao Acordo em 2004. O processo negocial que resultou no Acordo contou com a presença de uma delegação de observadores da Galiza.

O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 pretende instituir uma ortografia oficial unificada para a língua portuguesa, com o objetivo explícito de pôr fim à existência de duas normas ortográficas oficiais divergentes, uma no Brasil e outra nos restantes países de língua oficial portuguesa, contribuindo assim, nos termos do preâmbulo do Acordo, para aumentar o prestígio internacional do português. Na prática, o acordo estabelece uma unidade ortográfica de 98% das palavras, contra cerca de 96% na situação anterior. Contudo, um dos efeitos do Acordo foi o de dividir ainda mais estes países, criando agora três normas ortográficas: a do Brasil, de Portugal e dos restantes países africanos que não implantaram o Acordo apesar de o terem assinado. É dado como exemplo motivador pelos proponentes do Acordo o castelhano, que apresenta diferenças, quer na pronúncia quer no vocabulário entre a Espanha e a América hispânica, mas está sujeito a uma só forma de escrita, regulada pela Associação de Academias da Língua Espanhola. Por outro lado, os oponentes têm apontado o facto de a ortografia da língua inglesa (e de tantas outras) apresentar variantes nos diversos países anglófonos, sem que a ortografia inglesa tenha sido objecto de regulação estatal legislada.

A adoção da nova ortografia, de acordo com o Anexo II do Acordo — a Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 — que se baseia numa lista de 110 mil lemas da Academia das Ciências de Lisboa, acarreta alterações na grafia de cerca de 1,6% do total de palavras (lemas) na norma em vigor em Portugal, os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), Timor-Leste e Região Administrativa Especial de Macau e na grafia de cerca de 0,8% do total de palavras (lemas) na brasileira. Mas, de acordo com o vocabulário elaborado em 2008 pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (Lisboa) a partir da base de dados linguísticos MorDebe com 135 mil lemas, a percentagem de lemas afetados — ou seja, palavras simples não flexionadas que constituem entradas num dicionário ou vocabulário — ascende a quase 4% na norma europeia. Este número inclui tanto as palavras que apresentam modificações efetivas na grafia, como as que passam a ser variantes legalmente válidas em toda a CPLP.

O teor substantivo e o valor jurídico do tratado não suscitaram consenso entre linguistas, filólogos, académicos, jornalistas, escritores, tradutores e personalidades dos setores artístico, universitário, político e empresarial das sociedades dos vários países de língua portuguesa. Na verdade, a sua aplicação tem motivado discordância por motivos técnicos, havendo quem aponte lacunas, erros e ambiguidades no texto do Acordo ou simplesmente conteste a adequação ou necessidade de determinadas opções ortográficas, como a introdução de facultatividades (i.e., possibilidade da mesma palavra ter mais do que uma grafia permitida) em vários domínios da ortografia (acentuação, maiusculação e consoantes mudas), a supressão das chamadas "consoantes mudas" (i.e., as que não se pronunciam), as novas regras de hifenização, a supressão do acento diferencial em diversas palavras e a supressão do trema. Também tem havido contestação ao Acordo com fundamentos políticos, económicos e jurídicos, havendo mesmo quem tenha afirmado, em Portugal, a inconstitucionalidade do tratado. Outros ainda afirmaram que o Acordo Ortográfico serve, acima de tudo, a interesses geopolíticos e económicos do Brasil. O certo é que o Art.º 9.º (Tarefas Fundamentais do Estado) da Constituição da República Portuguesa refere expressamente o uso e difusão internacional da língua portuguesa, mas não se conhece nenhum parecer autorizado sobre a inconstitucionalidade do teor das bases ortográficas do Acordo de 1990.

O Acordo Ortográfico de 1990 chegou à década de 2020 sem adoção completa pelos países de língua oficial portuguesa, ainda sem atingir seus objetivos de unificação da ortografia e compilação de um vocabulário comum à Lusofonia. Atualmente, os membros da CPLP Portugal, Brasil e Cabo Verde implantaram o acordo em todas as suas etapas de assinatura, ratificação e transição ortográfica, enquanto o mesmo processo apresenta pendências em demais países de língua oficial portuguesa, inclusive havendo um país, Angola, o qual sequer o ratificou . A ortografia anterior à reforma persiste em vários países, inclusive nas redações de jornais angolanos e moçambicanos.

Примеры употребления для vigente
1. Nunca se eliminaran los crimenes de los uniformados norteamericanos si sigue vigente el desigual "Convenio de Administracion" Sur de Corea–EE.UU., que les concede derechos extraterritoriales.
2. Asi senala el diario Rodong Sinmun en un comentario individual del dia 26 y continua: Hoy dia la draconizacion de la constitucion vigente de Japon es cuestion de hora y ya esta preparado el ambiente social para ello.
3. Y dicen que la "posesion de la isla Tok" esta vigente aun despues de su derrota en la guerra, Ѓ@Es un sofisma descarado que volco por completo el hecho.
4. Insulza justifica su doble rol afirmando que es bueno para la OEA que el secretario general se mantenga "políticamente vigente", como me lo dijo en una entrevista esta semana.
5. Esta banda realiza ingentes esfuerzos por modificar la carta magna vigente, que prohibe el ejercicio del "derecho a la autodefensa colectiva", a fin de desencadenar una guerra en cualquier momento, precisa el periodico mas influyente de Corea.